São Paulo, sábado, 20 de janeiro de 1996 |
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'Azarões' pedem intercâmbio
MAURO TAGLIAFERRI
"Um norte-americano tem centenas de adversários de alto nível. Aqui, são poucos, competimos sempre com os mesmos bikers. A tendência é que, pela competitividade, o nível nos EUA e na Europa suba mais", afirmou Erivan. "Lá fora, há mais tradição e incentivo. Um boa preparação deveria nos dar a oportunidade de fazermos uma comparação com quem vamos competir na Olimpíada", disse Abraão. "No ciclismo, você só pega ritmo competindo, e não treinando", acrescentou. Os dois concordam ainda que o Brasil tem pouca chance de obter uma medalha no mountain bike. "O que a gente quer é ser reconhecido mundialmente. Chegar entre os 15 primeiros já seria ótimo. O pódio, então, é um sonho", disse Erivan. "Uma medalha agora é bem difícil. Na outra Olimpíada, talvez. Depende de pegarmos ritmo", completou Abraão. (MT) Texto Anterior: 'Favoritos' cobram definição Índice |
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