São Paulo, sexta-feira, 4 de outubro de 1996 |
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Petista defende o voto nulo
MÁRIO MAGALHÃES
Alencar afirmou que, caso a eleição de 15 de novembro oponha Luiz Paulo Conde (PFL) e Sérgio Cabral Filho (PSDB), o Rio se encontrará "numa encruzilhada nefasta e torpe para suas tradições". Nesse quadro, nova convenção do PT carioca aprovará por ampla maioria a defesa do voto nulo no segundo turno. Chico Alencar saiu de casa, em Santa Teresa (região central do Rio), logo após as 8h de ontem. Estava acompanhado da mulher, a artista gráfica Cláudia Zur, e da filha de 3 anos, Nina. Cláudia dirigia o carro e Chico carregava a bandeira no banco do carona. Nenhum apoiador da campanha foi com a família até a Tijuca (zona norte). Lá, Chico Alencar começou, só com a mulher e a filha, a caminhada até a escola onde votaria. A direção nacional do partido condenou o lançamento da candidatura porque queria o PT carioca apoiando Miro Teixeira, do PDT. O PDT de Brizola estuda a possibilidade de defender o voto nulo ou branco no segundo turno. A afirmação foi feita ontem à tarde pelo candidato Miro Teixeira. Procurado pela Folha no início da noite, Teixeira disse que só se pronunciaria sobre a posição oficial do PDT no segundo turno depois do anúncio do resultado. Texto Anterior: Cabral quer apoio do PT Próximo Texto: Tucano é o virtual prefeito da capital Índice |
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