São Paulo, sexta-feira, 4 de outubro de 1996
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Skank descobre a fama

PAULO VIEIRA
EDITOR-ADJUNTO DA ILUSTRADA

Desta vez foi muito rápido. Vender 1 milhão de discos era meta esperada pela banda mineira Skank. Isso praticamente aconteceu com "Calango" (980 mil cópias até agosto), de 94. Com "O Samba Poconé", puxado por apenas um sucesso, "Garota Nacional", foram necessários três meses.
Ainda chateados com a repercussão das acusações do poeta baiano Ajax Jorge da Silva, que se disse autor de várias letras do Skank, os integrantes da banda deram entrevista exclusiva à Folha, em meio à gravação do "Programa Livre", do SBT, onde tocaram de graça para dois programas diferentes e receberam o disco de diamante pelo 1 milhão vendido.
Eles falaram sobre carreira, o disco "O Samba Poconé", os desacertos da turnê e do "Caso Ajax".
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Folha - Quando o Skank começou, já tinha uma dimensão de mercado, sabia que nicho ocupar?
Samuel Rosa -Se um dia a gente tiver de dar uma guinada na carreira para sobreviver, não sei se conseguiremos. O dia de amanhã eu não sei. No início, queríamos ser uma banda de dancehall ao pé da letra, depois vimos que não era muito isso.

LEIA MAIS sobre o Skank na pág. 4-3

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