São Paulo, sexta-feira, 4 de outubro de 1996 |
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Skank descobre a fama
PAULO VIEIRA
Ainda chateados com a repercussão das acusações do poeta baiano Ajax Jorge da Silva, que se disse autor de várias letras do Skank, os integrantes da banda deram entrevista exclusiva à Folha, em meio à gravação do "Programa Livre", do SBT, onde tocaram de graça para dois programas diferentes e receberam o disco de diamante pelo 1 milhão vendido. Eles falaram sobre carreira, o disco "O Samba Poconé", os desacertos da turnê e do "Caso Ajax". * Folha - Quando o Skank começou, já tinha uma dimensão de mercado, sabia que nicho ocupar? Samuel Rosa -Se um dia a gente tiver de dar uma guinada na carreira para sobreviver, não sei se conseguiremos. O dia de amanhã eu não sei. No início, queríamos ser uma banda de dancehall ao pé da letra, depois vimos que não era muito isso. LEIA MAIS sobre o Skank na pág. 4-3 Próximo Texto: Coluna Joyce Pascowitch Índice |
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