São Paulo, domingo, 20 de outubro de 1996 |
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Cada obra pode ser vista por menos de um centavo
CASSIANO MACHADO
A melhor estratégia começa com a compra de ingressos para a Bienal, às 9h da manhã, horário de abertura das bilheterias. Aqueles que comprarem tíquetes para permanecer por uma hora no Espaço Museológico (lugar em que estão expostos trabalhos de artistas como Picasso, Munch e Goya) até o período que se inicia às 14h desembolsam R$ 10. Depois de caminhar quilômetros pela Bienal, o "esportista" pode seguir ao "Antarctica Artes com a Folha" a tempo de almoçar na lanchonete The Cube e assistir às performances, que começam às 14h. A megaexposição é grátis e, com R$ 7, é possível comer um sanduíche reforçado acompanhado por refrigerante. Como "sobremesa", a melhor opção é a dupla exposição do MAM, que fecha às 18h. Entre o museu e a Bienal, fica o Jardim das Escultores, onde ficam trabalhos de escultores renomados como Amilcar de Castro, Carlos Fajardo e Amélia Toledo. (CEM) Texto Anterior: Parque das exposições Próximo Texto: Enredo fraco faz "A Banda" desperdiçar atores Índice |
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