São Paulo, segunda-feira, 21 de outubro de 1996 |
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Simulado da prova da Fuvest atrai 76 mil
CRISTIANE YAMAZATO
O número de inscritos foi de 76,3 mil. Desse total, 6.252 não realizaram a prova. Antes de o simulado começar o clima era de descontração, na unidade Paulista do Objetivo. A maioria não demonstrava ansiedade. "Não há motivos para ficar nervosa. É um simulado. Na hora em que você pega a prova dá um friozinho na barriga, mas passa logo", diz Alessandra Satie Kushikawa, 18, que vai prestar administração de empresas e pedagogia. Como na Fuvest, também houve provas para treineiros. Zoraia Coelho Zarbi, 15, era uma das mais novas que estava prestando o Fovestão. "Sou a treineira dos treineiros. No final do ano, irei fazer a prova de treineiros da Fuvest e quis ver como era." "Se bobear, ela acaba fazendo mais pontos que eu", diz Eduardo Coelho Zarbi, 18, irmão de Zoraia que presta para editoração. Às 9h, como estava previsto, a entrada foi barrada. Muitos estudantes subiram a escada apressados, mas não houve jeito. "Fiquei meia hora esperando o ônibus passar. Estou estudando muito. É o primeiro simulado que eu perco. Vou ter de ficar por aqui porque eu não posso voltar para casa. Meu pais vão me encher se souberem que eu cheguei atrasada", diz M.I.N., 23. A questão 40 da prova branca, de literatura, permitia duas respostas. Quem marcasse B ou D acertaria a questão (veja a correção da prova nesta e na próxima página). Português e inglês foram consideradas as provas mais fáceis. Texto Anterior: Restaurante não indeniza bolsa furtada Próximo Texto: Química foi considerada difícil Índice |
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