São Paulo, segunda-feira, 21 de outubro de 1996 |
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Turistas dão comida a tubarões nas ilhas
JAIME BÓRQUEZ
Dois maciços vulcânicos de cor verde dominam a paisagem da ilha encravada numa lagoa de águas cristalinas de um azul profundo. Para conhecê-la bastam dois dias, um par de pernas e uma bicicleta. De carro, em um dia dá e sobra para dar toda a volta. Deve-se conhecer as baías de Vairau, de Faanui e de Poofai, a Point Tuivahora, as praias de Oponapu e de Faaroa, além dos altares de Taharuu, Tianapa e Aehua-tai. Indispensáveis são os restos das defesas antiaéreas, instaladas pelos americanos durante a Segunda Guerra Mundial. Em 1942, a ilha foi literalmente invadida por 4.500 soldados americanos e toda a parafernália bélica. Nunca foi disparado um só tiro, salvo em treinos. Centro O "centro" da cidade, ou a capital da ilha, é Vaitapé. Ali estão o correio, o banco, o posto de gasolina, o porto e os mercadinhos. Se não prestar muita atenção, é fácil cruzar o centro sem perceber que é o coração cívico da ilha. Em Bora Bora, os hotéis têm praias maravilhosas, mas é bom descobrir as que estão fora deles. O destaque fica por conta da praia pública, perto da ponta de Matira e da defesa antiaérea. Areias brancas e águas transparentes e calmas cativam o mais insensível visitante. Texto Anterior: Pintor visitou a costa brasileira Próximo Texto: Heiva agita os taitianos Índice |
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