São Paulo, terça-feira, 22 de outubro de 1996
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País admite críticas feitas

DA REPORTAGEM LOCAL

Promotores e empresários que atuam no boxe profissional brasileiro admitem que a modalidade precisa melhorar sua organização no país.
"Aqui existem algumas pessoas com vontade de levantar o boxe e outras bagunçando", afirmou Eliseu Paixão, agente do cruzador Ezequiel Paixão, um dos destaques brasileiros na atualidade e pugilista citado por José Sulaiman.
O ex-pugilista Servílio de Oliveira, 48, promotor do cruzador José Arimatéia, disse que no Brasil "ninguém quer plantar, só pensam em colher".
Maurício Ozzi, 30, empresário do supermédio Maurício Amaral, que já lutou duas vezes pelo título mundial e perdeu, disse que trabalha com seriedade.
"O Maurício tem acompanhamento médico, nutricionista, massagista e orientação técnica", falou.
Para Ozzi, que é advogado e diz atuar no boxe por hobby, o pugilismo no Brasil "padece pela falta de aperfeiçoamento".

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