São Paulo, terça-feira, 22 de outubro de 1996 |
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LETRAS INÉDITAS "Meu coração/ Falou/ Que era seu/ Todo, todo, todinho seu/ O meu amor/ Meu coração, meu louco coração/ Que diz/ Que só você, com você/ Poderia algum dia/ Ainda ser feliz Se o meu olhar/ Encontra o seu olhar/ Meu coração então/ Põe-se a falar/ Falar de amor/ De amor/ E em meu peito ansioso/ Bate chorando/ Bate, bate o louquinho/ Bate falando/ Bate, bate, zangado/ Cansado de esperar" "Louco Coração", primeiro registro de composição de Gilberto Gil, de 15 de janeiro de 1962 (música perdida) "Criar meu web site/ Fazer minha home page/ Com quantos gigabytes/ Se faz uma jangada/ Um barco que veleja Que veleje nesse infomar/ Que aproveite a vazante da infomaré/ Que leve um oriki do meu velho orixá/ Ao porto de um disquete de um micro em Taipé Um barco que veleje nesse infomar/ Que aproveite a vazante da infomaré/ Que leve meu e-mail até Calcutá/ Depois de um hot link/ Num site de Helsinque/ Para abastecer Eu quero entrar na rede/ Promover um debate/ Juntar via Internet/ Um grupo de tietes de Connecticut De Connecticut acessar/ O chefe da Macmilícia de Milão/ Um hacker mafioso acaba de soltar/ Um vírus pra atacar programas no Japão Eu quero emtrar na rede pra contactar/ Os lares do Nepal, os bares do Gabão/ Que o chefe da polícia carioca avisa pelo celular/ Que lá na praça Onze tem um videopôquer para se jogar" "Pela Internet", composta por Gilberto Gil neste ano (inédita) Texto Anterior: Novo CD fala de ciência e arte Próximo Texto: Coluna Joyce Pascowitch Índice |
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