São Paulo, segunda-feira, 28 de outubro de 1996 |
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Candidato do PMDB ataca aliança tucana Ex-presidente da UDR apóia PSDB LAURO VEIGA FILHO
Os ataques serão dirigidos principalmente a Ronaldo Caiado, ex-presidente nacional da UDR (União Democrática Ruralista), Ary Valadão, ex-governador biônico de Goiás (79 a 83), e sua mulher, Maria Valadão, ex-primeira-dama do Estado. Albernaz aliou-se ao PFL, partido de Caiado e Valadão. "A intenção é deixar claro, desde o início, que Albernaz representa o atraso e o conservadorismo", disse coordenador-geral da campanha peemedebista, Euler de Morais. Durante o programa eleitoral, o governo federal também deverá sofrer ataques, mas o presidente Fernando Henrique Cardoso será poupado, segundo Morais. A campanha tentará mostrar que o PSDB de Albernaz vem sustentando, na área federal, ao que o PMDB goiano considera uma política econômica geradora de desemprego e favorável aos bancos. Progressista "Será impossível o PMDB se mostrar como líder de uma aliança progressista", declarou Ronaldo Caiado. Segundo ele, "ninguém representa mais a direita no Estado do que Bittencourt, um filhote da ditadura". O pai do candidato foi vice-governador de Ary Valadão. Caiado prometeu rebater os ataques. "Não se pode confundir ética com covardia", afirmou. A princípio, no entanto, esse não é o roteiro que deve ser seguido pelo PSDB no segundo turno. "Vamos continuar discutindo, nos programas, a cidade e seus problemas", diz Servito Menezes, coordenador da campanha tucana. Texto Anterior: Propaganda gratuita recomeça amanhã Próximo Texto: PSDB vai comparar Conde a Fleury Índice |
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