São Paulo, segunda-feira, 28 de outubro de 1996
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Jardins geométricos são convite à preguiça da tarde

CLÁUDIA PIRES

em Paris
Os jardins do palácio de Versalhes são um capítulo à parte. Duas horas não bastam para passear pelos caminhos floridos do parque.
Os jardins, projetados pelo paisagista Charles Le Brun, seguem o estilo formal e geométrico, com distribuição padronizada e uniforme de bosques, arvoredos, cercas vivas e fontes.
Antes de começar o passeio, é melhor observar o mapa dos jardins e planejar um trajeto. Os mapas, distribuídos gratuitamente, apontam as principais atrações.
Entre os pontos que merecem ser visitados está o Parterre das Águas, lagos decorados com estátuas de bronze diante do palácio.
Seguindo em frente, o visitante se depara com a fonte da Latona e, mais adiante, o Grande Canal.
O local é ideal para relaxar. Seja para passear de barco ou apenas sentar à beira do canal, esse é um dos melhores programas para um fim de tarde em Versalhes.
Em busca de um pouco de privacidade, Luís 14 mandou construir, em 1687, um pequeno palácio de pedra nos jardins de Versalhes.
Lá, além de fugir da corte, o rei Sol encontrava sua amante, madame de Maintenon. Hoje, o Trianon funciona como um museu.
Há também o Petit Trianon, construído por Luís 15 em 1762. Esse era o local predileto de Maria Antonieta.

Grand Trianon e Petit Trianon - Abertos de outubro a abril, das 10h às 17h30, e, de maio a setembro, das 11h às 18h30. Preço: 35 francos (R$ 7). Entrada nos jardins no fim-de-semana: 15 francos (R$ 3).

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