São Paulo, domingo, 17 de novembro de 1996 |
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Profissional foi ganhar mais no setor de informática
DA REPORTAGEM LOCAL Elisabete Leonardo Pereira de Campos, 48, formou-se em astronomia pela UFRJ em 1973. No ano seguinte, como entendia de informática, foi convidada a trabalhar na Finep (Financiadora de Estudos e Projetos), órgão do governo."Havia acabado de me formar e ganhava o equivalente a um professor titular", conta ela, que fez especialização em administração organizacional no Instituto de Tecnologia de Massachusetts. "Era analista de projetos. Com o que ganhava, deu até para casar", diz ela, cujo marido é astrônomo. Há cinco anos, ela está sem trabalhar, porque teve um problema de saúde -um derrame cerebral, que a impede de se locomover e que também prejudica sua concentração. Mas está fazendo fisioterapia e pensa em voltar à ativa. "Na época o salário de astrônomo não atraiu", explica. Texto Anterior: Astrônomo Próximo Texto: Professor da USP diz que salário é de R$ 2.000 Índice |
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