São Paulo, domingo, 17 de novembro de 1996 |
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Conserto é problema, dizem donos
DA REPORTAGEM LOCAL A comerciante Ana Paula Araújo, 28, comprou há um ano um Golf GTi 94. Ela diz que o carro saiu "zerinho" da concessionária. "Mas eu tive um acidente e fiquei três meses a pé", reclama. Segundo ela, a revenda dizia que não tinha algumas das peças disponíveis.Ela o colocou à venda. "Não quero mais saber de importado." O estudante Carlos Castro sempre quis comprar um Citroën ZX. Como sua conta bancária não o possibilitava adquirir um 0 km, Castro resolveu partir para um usado. "Estava em bom estado e saiu quase US$ 3.000 a menos." Depois de rodar dois meses sem problema, o ZX apresentou um defeito na injeção eletrônica. "O carro ficou 15 dias na oficina", diz. Mas Castro continua satisfeito com o ZX e não pretende vendê-lo. Adriana Iampolsky, 27, só comprou um importado, um Golf GL 95, porque seu marido é proprietário de uma oficina mecânica. "Ele consegue as peças mais rápido e com preços menores", diz. O empresário Hércio Tajtembaum teve um pequeno acidente com seu Jeep Grand Cherokee. "Vou ficar 40 dias sem o carro." Alberto Matuk, comerciante, não teve problema com seu importado usado. Ele comprou um Honda Accord 92 e o único defeito que o carro apresentou foi no esguicho de água para o pára-brisa. Texto Anterior: Saiba como escolher um importado Próximo Texto: Como se comportam os usados estrangeiros Índice |
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