São Paulo, segunda-feira, 18 de novembro de 1996 |
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Cliente diz que detector constrange
BIANCA RIBEIRO
Segundo o cliente, a porta detectora de metais travou no momento de sua passagem. Ele afirma que explicou ao segurança que a causa poderia ser o telefone celular, porém a porta se manteve travada. Franco diz que o gerente foi até o local, mas não resolveu a situação. Ele afirma que seguiu para uma delegacia, registrou boletim de ocorrência e voltou à agência, acompanhado de um investigador. "Ainda assim, o vigia e o gerente insistiram no tratamento discriminatório", diz. Resposta Raul C. P. Barretto, diretor do Banco Mercantil de São Paulo, diz que a porta não pôde ser destravada automaticamente, pois, apesar das solicitações da gerência, o cliente não quis exibir o conteúdo da valise preta que carregava. (BR) Texto Anterior: Socióloga critica CD que ensina inglês Próximo Texto: Espectador critica Free Jazz Festival Índice |
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