São Paulo, segunda-feira, 2 de dezembro de 1996 |
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Feminino segue trilha 'subterrânea'
EDGARD ALVES
Em 1893, o jornal "Springfield Republican" noticiou a realização do primeiro jogo feminino, apontam Aluísio Ferreira e Dante De Rose no livro "Basquetebol, Técnicas e Táticas". Mas a sequência da prática do basquete por mulheres não acompanhou a evolução dos homens. Antes dos anos 90, quando o profissionalismo já vigorava no masculino, as jogadoras recebiam só algum tipo de ajuda dos clubes, tanto no Brasil como no exterior. Nos EUA, a meca do basquete, depois de uma tentativa fracassada de profissionalização com a criação de uma liga feminina, nos anos 80, teve início no último dia 18 de outubro as disputas da ABL (American Basketball Association). A pivô Marta Sobral, da seleção brasileira, joga na ABL pela equipe do Richmond Rage. A NBA, a mais importante liga de basquete dos EUA, também prepara a sua versão feminina. A WNBA (Women's National Basketball Association) vai começar no dia 21 de junho próximo. (EA) Texto Anterior: A invenção foi do zelador Próximo Texto: O basquete centenário Índice |
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