São Paulo, segunda-feira, 2 de dezembro de 1996
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Fim de ano no exterior pode desapontar

DA REPORTAGEM LOCAL

Nova York e Paris são consideradas por muitos as cidades internacionais mais charmosas e chiques do mundo. Por isso, passar o fim do ano nesses lugares parece extremamente tentador. Mas nem sempre a manobra dá certo.
"Ano passado, passei o réveillon dormindo", conta Sig Bergamin. "Depois de ter passado três dias montando uma casa em Nova York, estava tão cansado que nem vi o ano passar."
O artista plástico Guto Lacaz lembra que num ano passou a meia-noite do dia 31 de dezembro dentro do metrô de Paris. "Depois eu fui para a rua e foi legal."
Experiências imprevisíveis podem estragar o Natal, mesmo no exterior. Costanza Pascolato, dona da tecelagem Santa Constância, caiu do cavalo no dia 24 de dezembro do ano passado, na fazenda do ex-marido, no Texas (EUA).
"Fui para um pequeno hospital da cidade de Horton. Passei a tarde lá e voltei para a fazenda dez minutos antes da ceia." Cerca de 30 pessoas da família a esperavam. "Sempre procuro passar o fim de ano perto das minhas filhas, que moram no exterior", diz ela.
Também para o músico João Marcelo Bôscoli, a data deve ser comemorada com a família. "Este ano, vou para Nova York, onde mora minha família."
Para quem quer juntar praia com viagem internacional, o Taiti é uma opção recomendada por Thereza Collor, que passou lá o réveillon do ano passado. "Foi um fim de ano muito bonito."

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