São Paulo, terça-feira, 3 de dezembro de 1996 |
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Mostra lembra 100 anos de cinema na AL
AMIR LABAKI
Três cineastas emplacaram dois títulos cada: o cubano Santiago Alvarez, o argentino Fernando Birri e o boliviano Jorge Sanjinés. Do primeiro, serão exibidos "L.B.J" e "Now". Curiosamente, Alvarez participa ainda da mostra competitiva de documentários em vídeo com "El Muro". O trabalho sempre na fronteira entre a ficção e o documentário valeu a Birri e Sanjínes a escolha de um filme de cada gênero. "El Coraje del Pueblo" e "Revolución" foram as obras selecionadas do principal realizador boliviano. Brasil O Brasil está presente em ambas as listas, com um total de três filmes: "Deus e o Diabo na Terra do Sol", de Glauber Rocha, "Maioria Absoluta", de Leon Hirzsman, e "Cabra Marcado Para Morrer", de Eduardo Coutinho. Mais uma vez, a história brasileira é monopolizada por títulos vinculados ao cinema novo. A seleção dos títulos de ficção apresenta ainda o venezuelano "Ariana", de Fina Torres, o cubano "Lucia", de Humberto Solás, o "chicano" "Raíces de Sangre", de Jesús Treviño, o mexicano "El Compadre Mendoza", de Fernando de Fuentes, o chileno "El Chacal de Nahueltoro", de Miguel Littin, e o porto-riquenho "Dios los Cria", de Jacobo Morales. Já a lista de documentários se completa com o colombiano "Cafes e Tertulias de Bogotá", de Lisandro Duarte, o peruano "Miss Universo em el Peru", do grupo Chaskin, o haitiano "Haiti, El Camino de La Libertad", de Arnold Antonin, e o uruguaio "Como El Uruguay No Hay", dirigido por Ugo Ulive. Texto Anterior: Havana exibe banquete latino-americano Próximo Texto: Torres de Niemeyer causam polêmica Índice |
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