São Paulo, domingo, 8 de dezembro de 1996 |
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Ar puro é uma das vantagens
DA FOLHA RIBEIRÃO A professora Maria Adelaide Ferriolli, 41, mora em uma chácara de 7.000 m² a 9 km de Ribeirão Preto, ao lado da reserva florestal de Santa Teresa, para onde foi depois de se separar do ex-marido.Ela paga entre R$ 220 e R$ 250 de condomínio por mês, com água, luz e segurança incluídos. O condomínio se tornou um núcleo familiar, onde já mora também a mãe dela. Como em qualquer condomínio, a despesa só aumenta quando há melhorias. "A vantagem é o ar puro, o sossego e a segurança para os meus filhos. A temperatura é sempre dois graus a menos do que na cidade. Eu não tinha isso em Ribeirão." Para quem vive os congestionamentos na área central, a vida dela chega a causar inveja. "Chego ao shopping e ao Carrefour em oito minutos", diz. O empresário do setor de imóveis Nagib Cais, 70, diz que a opção de Maria Ferriolli ficou comum há cerca de três anos. "Uma propriedade usada para lazer se tornou, com o crescimento da cidade, um bom lugar para morar", afirma. Texto Anterior: Classe média de Ribeirão vai para o campo Próximo Texto: Crise esvazia casa de fazenda Índice |
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