São Paulo, domingo, 8 de dezembro de 1996 |
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Coluna Joyce Pascowitch
JOYCE PASCOWITCH
Santo Antônio Quando morava em Paris, Marcia Goldschmidt (foto) assumiu curiosidade radical em relação a anúncios de pessoas que procuravam pares. Ficou tão envolvida com a história que resolveu transportar para o Brasil uma agência de matrimônios, em versão profissional -e sem qualquer preconceito. Virou casamenteira e hoje -no segundo casamento, aliás- trabalha com um banco de dados que inclui 3.200 nomes. Todos de pessoas que querem driblar dificuldades na vida afetiva e não se cansam de procurar a outra metade. Autora também de um livro tipo de mulher para mulher, ela vive promovendo encontros. Desde que os interessados só pensem naquilo -um final feliz, bien s–r. * Lua-de-mel engorda? Só em período fértil. Existe par ideal? Com quem você não faz aliança? Nunca faço alianças -só casamentos. Chuva de arroz aduba amor? Não -porque o amor é animal. Já deu nó em pingo d'água? E laço também. União de bens inclui escova de dentes? E outras cositas más. Que fórmula cura carência? Não é matemática -nem homeopática. Como agradar a gregos e troianos? Fazendo o grego e a troiana se apaixonarem. Paixão é fogo de palha? É, mas também queima -e muito. O eterno dura até... A próxima atração. Já viu noiva levando bolo? Já -e ainda pagando a conta. Para encontrar um grande amor... Basta uma grande procura. Existe panela sem tampa? E tampa sem panela, idem idem. O pior solteiro é aquele que... Ainda não se casou. Um pássaro na mão ou dois voando? A mão no viveiro. Próximo Texto: Coluna Joyce Pascowitch Índice |
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