São Paulo, terça-feira, 10 de dezembro de 1996 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
PFL ganha 2 secretarias e pode chegar a 4
DA REPORTAGEM LOCAL O prefeito eleito de São Paulo, Celso Pitta (PPB), anunciou ontem que dois membros do PFL vão fazer parte do secretariado.A medida desagradou ainda mais os vereadores do PPB, que já ameaçavam abrir uma CPI para investigar obra feita por Maluf (leia texto à página 8). O deputado federal Régis de Oliveira, vice da chapa de Pitta, será o novo secretário da Educação. Ele substituirá o atual vice de Maluf, Sólon Borges dos Reis. O deputado estadual Gilberto Kassab vai ocupar a Secretaria do Planejamento. Ele vai tomar o lugar do engenheiro Roberto Paulo Richter, que hoje acumula a pasta da Saúde e é o responsável pela implantação do PAS (Plano de Atendimento à Saúde). Pitta não descartou a possibilidade do PFL ganhar mais uma ou duas secretarias. Segundo Régis de Oliveira, acordo feito antes da campanha estabeleceu que o PFL ficaria com quatro pastas. Pitta já havia anunciado Edevaldo Alves da Silva (Governo), José Antonio de Freitas (Finanças), Rodolfo Konder (Cultura), Reynaldo de Barros (Vias Públicas e Serviços e Obras), Carlos de Souza Toledo (Transportes) e Lair Krahenbuhl (Habitação). Richter não quis comentar sua saída da secretaria do Planejamento. "Não quero provocar constrangimentos ao novo prefeito e ao Maluf." Richter era um dos pré-candidatos de Maluf, mas foi preterido. Ele disse que, se for convidado para continuar na Saúde, ainda não sabe se vai aceitar. Ontem, o deputado federal Celso Russomano (PSDB) esteve na sede da prefeitura para conversar com o secretário de Governo, Edevaldo Alves da Silva. Na saída, disse que o novo prefeito estuda a criação do Procom municipal (procuradoria do consumidor). Texto Anterior: Metroviários podem parar trens amanhã Próximo Texto: Os nomes do governo Pitta Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |