São Paulo, sexta-feira, 13 de dezembro de 1996 |
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Advogado diz que agentes facilitaram assassinato
FREE-LANCE PARA A AGÊNCIA FOLHA, EM GOIÂNIA Agentes carcerários teriam facilitado o assassinato de Leonardo Pareja e dois outros presos por cinco ex-companheiros de prisão na manhã da última segunda-feira no Cepaigo (Centro Penitenciário Agroindustrial de Goiás).A acusação foi feita ontem pelo advogado de Pareja, José Batista do Carmo Araújo, em entrevista à Agência Folha. Ele disse que ouviu essa versão se um grupo de presos. A cela onde estariam os cinco suspeitos da morte de Pareja teria sido aberta uma hora mais cedo. "Isso não procede. Há um horário determinado para que se inicie a abertura de todas as celas, e esse horário é assinalado automaticamente por uma sirene", declarou o diretor do Cepaigo, coronel Vilmones Messias de Araújo. Texto Anterior: Coronel recua e não despeja sem-teto Próximo Texto: Segurança de governador leva tiros em Palácio do RJ Índice |
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