São Paulo, terça-feira, 24 de dezembro de 1996 |
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Os principais nomes que permanecem na casa Os embaixadores detidos Morihisa Aoki - Japão Ahmad Mokhtar Sela - Malásia José Ramon Díaz - República Dominicana Tabaré Bocalandro - Uruguai Jorge Gumucio - Bolívia José María Argueta - Guatemala José Eduardo Martell - Honduras Poder Executivo Francisco Tudela, ministro das Relações Exteriores Rodolfo Muñante, ministro da Agricultura Ricardo Kamiya, secretário-geral da Presidência da República Jorge San Román, vice-ministro das Minas e Energia Rodolfo Matsuda, vice-ministro da Agricultura Poder Judiciário Moisés Pantoja Rodulfo, presidente da Corte Suprema Hugo Sivina Hurtado, juiz da Corte Suprema Alipio Montes de Oca Begazo, juiz da Corte Suprema Carlos Giusti Acu$a, juiz da Corte Suprema Mario Urrelo Alvárez, juiz da Corte Suprema Poder Legislativo Eduardo Pando Pacheco Samuel Matsuda Carlos Blanco Oropeza Luis Chang Ching Gilberto Siura Céspedes Militares General Máximo Rivera Díaz, chefe da Dincote (Direção Nacional contra o Terrorismo) General Carlos Dimínguez Solís, ex-chefe do Dincote General José Napoleón Rivas Rodríguez, subchefe do Estado Maior das Forças Armadas General Guillermo Bobbio Zevallos, chefe de Segurança do Estado General Hugo Vera Véliz, diretor de Economia da Polícia Nacional General Alfonso Villanueva Chirinos, responsável pela Direção de Inteligência Policial da Polícia Nacional General Julio Pinto Samanez, da direção da Polícia Nacional Coronel Juan Miyashiro Miyashiro, ex-chefe do Dincote O que dizem os guerrilheiros Exigem a libertação de cerca de 400 membros do MRTA, entre eles o líder Víctor Polay Querem negociar "um processo de paz com justiça social" Dizem que o governo libertou policiais e soldados culpados por massacres e violações de direitos humanos Afirmam que o governo é culpado pela violência, por ter abandonado os pobres O que diz Fujimori Afirma que não libertará terroristas Exige que o grupo que invadiu a embaixada deponha suas armas e se entregue a uma "comissão de garantia" A acusação não foi respondida pelo presidente Segundo o presidente, os guerrilheiros têm aterrorizado a população do país na última década Ainda há 140 reféns em poder dos sequestradores, segundo estimativas Crise completa 7 dias hoje Texto Anterior: Líder do MRTA era operário Próximo Texto: Cruz Vermelha conta 140 reféns Índice |
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