São Paulo, sexta-feira, 27 de dezembro de 1996 |
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Bozano, Simonsen diz que nada muda para cliente
CHICO SANTOS
Hoje é o último dia do contrato de gestão do Bozano no Banerj. Ferraz disse não ter conversado com o governo do Rio ou com o Banco Central sobre a hipótese de prorrogação da gestão. Ele disse ainda que pedirá instruções ao Banco Central sobre quais as operações que o Banerj poderá fazer hoje. "Ninguém sabe, a gente caiu no que mais temia, que era o buraco negro", afirmou. O contrato do Bozano com o governo do Rio prevê que ele receberá 5% do valor do leilão como segunda parte da sua remuneração pela gestão do Banerj. O gestor já recebeu, no meio do ano, R$ 36 milhões. Ferraz disse que, se a privatização ocorrer até um certo tempo após o vencimento do contrato, a remuneração do Bozano não será alterada. Ele não soube precisar a extensão desse tempo. (CS) Texto Anterior: Juiz questiona avaliação e o leilão do Banerj é adiado Próximo Texto: Fundo de US$ 500 mi pode investir no Brasil Índice |
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