São Paulo, domingo, 29 de dezembro de 1996
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Empresas evitam recompensa em dinheiro

DA REDAÇÃO

Na Alcoa e DuPont, o incentivo não chega em forma de cifrão.
Armando Zamarrenho Dias Jr., 41, superintendente de contas a pagar da Alcoa, gerou alta economia (não diz de quanto) para a empresa ao criar um sistema eletrônico de pagamento de fornecedores.
Com isso, eliminou papelada e reduziu custo e pessoal. Seu prêmio: duas passagens para Recife, uma bicicleta e um aparelho de som, além de um troféu entregue pelo presidente da empresa.
José Taragano, 42, diretor de RH (recursos humanos) e qualidade, conta que o programa de qualidade começou em 1989. De lá até hoje, a Alcoa já contabilizou uma economia líquida de US$ 39 milhões com idéias de funcionários.
Stela Amaral, 37, gerente de qualidade, e Tania Barbosa, coordenadora de mercado, ambas da DuPont, receberam dois troféus cada.
Elas trabalharam, durante dois anos, para convencer a DuPont e outras três empresas a trocarem os gases CFC (clorofluorcarbonos) por outro, o Suva, que não agride o meio ambiente.
"Fomos reconhecidas. Recebemos dois troféus, um para o prêmio nacional e outro para o internacional", diz Stela.
José Carlos Siqueira, 46, gerente de segurança, saúde e meio ambiente da DuPont na América do Sul, explica: "Nossa política não prevê prêmios em espécie".

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