São Paulo, domingo, 29 de dezembro de 1996 |
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Escolha do tapete exige boa pesquisa Peça deve ser bem utilizada OSCAR RÖCKER NETTO
Para usar o tapete corretamente, é aconselhável obedecer algumas pequenas regras para que ele combine com o ambiente e sua qualidade seja preservada (veja quadro nesta página). As regras não são rigorosas. A peça deve, basicamente, agradar aos olhos e estar coerente com o ambiente. "Há misturas altamente criativas", diz Vavi Köningsberger, da Companhia dos Tapetes Ocidentais. O decorador Roberto Negrete, 37, diz que é preferível não colocar tapete nenhum a colocar um que destoe. "Tapete tem que compor, e não sobrepor", sentencia. Para ele, a regra muda quando o tapete fica isolado. "Num hall de entrada, por exemplo, ele é a "estrela", diz Negrete. Peça de pura utilidade para uns e de verdadeira adoração para outros, o tapete é item fundamental para arquitetos e decoradores. "Ele ajuda a definir o espaço e dá clima ao ambiente", diz o arquiteto Gabriel Montravolgyi, 32. Para Negrete, o tapete também amplia o espaço visual do cômodo. "Cria clima e familiaridade para cada ambiente", diz. Segundo ele, o morador percebe a peça até pela sensação tátil, quando frequenta o cômodo. Não há restrições para o uso da peça sobre carpetes. Ver para crer Por todas essas variantes, a escolha do tapete passa necessariamente pela visualização de como ele fica na casa. Assim, experimentação é um item fundamental. Convém que o consumidor escolha lojas que permitam essa avaliação sem a obrigação da compra, caso não goste do produto. O prazo de "teste" pode chegar a uma semana. O normal é que o cliente leve três ou quatro produtos para escolher um. Os tapetes orientais devem ter certificado de origem. Texto Anterior: Operadora realiza "sonho impossível" em Jundiaí Próximo Texto: Dez dicas para usar bem seu tapete Índice |
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