São Paulo, terça-feira, 31 de dezembro de 1996 |
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Linha cruzada Em plena campanha pela presidência do Senado, Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA) tem passado os últimos dias pendurado ao telefone. Ontem, ligou para o senador Esperidião Amin (PPB-SC). Começou a conversa dizendo que lembrara do aniversário do colega, que ocorreu no dia 21 passado. E que lhe telefonara nessa data (os dois, porém, não se falaram, pois Amin estava com a família no Havaí, nos EUA). Ontem, ACM contou que, quando telefonou no dia 21 (sábado), a ligação caiu no Banco do Estado de Santa Catarina. Amin explicou: - O telefone do escritório e do banco são idênticos, com exceção de um algarismo. É frequente a confusão. ACM disse que achou estranho encontrar funcionários públicos em um banco no sábado. E que, antes de desligar, brincou: - Mas o que vocês estão fazendo aí hoje? Coisa boa é que não deve ser! Texto Anterior: Munição estocada; Panos quentes; Em campanha; Malvadeza no armário; Conhecedor do tema; Revisionismo tucano; Custo-benefício; Debate jurídico; Bote na pirataria; Oferta de trabalho; Alternativa presidencial; Fora do ar; Meio sucesso; A mil por hora; Até o ano que vem; Dança das cadeiras Próximo Texto: Para governo, plebiscito é perda de tempo e dinheiro Índice |
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