São Paulo, domingo, 4 de fevereiro de 1996
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Samper rejeita acusação por morte; Morre 1º soldado dos EUA na Bósnia; Polícia palestina mata dois da Jihad; Família real quer processar imprensa; Vice-presidente de Comitê chinês é morto

Samper rejeita acusação por morte
O presidente da Colômbia, Ernesto Samper, disse que estava "indignado" com as acusações do suposto traficante de drogas Jesús Sarria de que o governo estava envolvido na morte de sua mulher, Elizabeth Montoya. Ela era uma das principais testemunhas da possível ligação entre Samper e o cartel de Cali.

Morre 1º soldado dos EUA na Bósnia
O primeiro soldado dos EUA na Bósnia morreu ontem na explosão de uma mina em Gradacac, norte do país, elevando para 39 os feridos ou mortos em incidentes de militares da Otan com minas no país. O nome do soldado não foi divulgado pela aliança. O presidente Bill Clinton lamentou a morte, ocorrida durante viagem do secretário de Estado americano, Warren Christopher, à região.

Polícia palestina mata dois da Jihad
Policiais palestinos mataram ontem dois membros da ala militar da Jihad (Guerra Santa) Islâmica (que se opõe aos acordos de paz com Israel) na faixa de Gaza. Os dois foram mortos depois de negarem abrir a porta do local onde estavam se escondendo.

Família real quer processar imprensa
A família real britânica estuda processar a imprensa devido à divulgação de uma suposta gravação de um telefonema no qual o príncipe Philip, faz comentários delicados sobre a família. A gravação com o marido da rainha Elizabeth 2ª, apelidada "Dukegate", dura 17 minutos.

Vice-presidente de Comitê chinês é morto
O vice-presidente do Comitê da Assembléia Popular da China, Li Peiyao, 63, foi assassinado em sua casa em Pequim. Peiyao lutava com um homem que havia invadido a casa para assaltá-la quando foi morto.

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