São Paulo, quinta-feira, 8 de fevereiro de 1996 |
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TODOS OS HOMENS DA PREVIDÊNCIA Vicente Paulo da Silva, presidente da CUT, enfrentou oposição do PT para negociar com o governo. Defendeu a aposentadoria proporcional para servidores e chamou o fim do período de transição de "palhaçada". Luiz Antônio de Medeiros, presidente da Força Sindical - perdeu espaço na negociação para Vicentinho. Medeiros defendia um sistema universal de Previdência, para servidores e trabalhadores da iniciativa privada. Luiz Carlos Santos (PMDB-SP), líder do governo na Câmara - principal bombeiro nas divergências entre Euler e Stephanes e entre o relator e Vicentinho. Ficou encarregado de informar FHC das negociações. Euler Ribeiro, relator da emenda - Sem negociar com as outras partes, decidiu que as mudanças entrariam em vigor tão logo o texto fosse promulgado. Aceitou manter de aposentadoria proporcional dos servidores. Reinhold Stephanes, ministro da Previdência, não acompanhou as mudanças no texto do relator. Disse que não concordava com a aposentadoria proporcional para servidores. Também desconhecia o fim do período de transição. Paulo Paiva, ministro do Trabalho - Foi o principal emissário do presidente Fernando Henrique. Ocupou o lugar que caberia a Stephanes. FHC o instruiu a fazer de tudo para que as negociações não fossem rompidas. Texto Anterior: Governo preferiu CUT à reforma, diz Medeiros Próximo Texto: Impasse sobre regras para servidores impede votação Índice |
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