São Paulo, quarta-feira, 21 de fevereiro de 1996
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Austríaco toca caixa na bateria

RONI LIMA
DA SUCURSAL DO RIO

Um dos mais animados bateristas da Imperatriz não nasceu no Rio e jamais havia tocado em uma escola de samba. O austríaco Constantin Coreth, 32, viveu o que definiu como "a maior emoção" de sua vida.
Tataraneto de um primo da imperatriz Leopoldina, Coreth e quatro amigos austríacos desfilaram entusiasmados. "Quando soube do tema da Imperatriz, resolvi vir ao Rio", afirmou a fotógrafa Valerie Rosenburg, que mora em Viena.
Morando há três anos e meio no Rio, Coreth já desfilara duas vezes na escola. Este ano, porém, ganhou de presente um convite para tocar caixa. Seu país também marcou presença junto ao público. A frisa comandada pelo cônsul comercial do país no Rio, Franz Dorn, era uma das mais animadas. Por várias vezes ele desfraldou a bandeira da Áustria na avenida.
A agência nacional de turismo da Áustria calculou em 500 o número de austríacos no Sambódromo. O consulado ajudou no desfile, inclusive convidando a carnavalesca Rosa Magalhães para ir à Áustria pesquisar a história de Leopoldina.

Texto Anterior: Bicampeã repete desfile de resultado
Próximo Texto: Comissões de frente estão mais sofisticadas
Índice


Clique aqui para deixar comentários e sugestões para o ombudsman.


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.