São Paulo, quarta-feira, 21 de fevereiro de 1996 |
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Austríaco toca caixa na bateria
RONI LIMA
Tataraneto de um primo da imperatriz Leopoldina, Coreth e quatro amigos austríacos desfilaram entusiasmados. "Quando soube do tema da Imperatriz, resolvi vir ao Rio", afirmou a fotógrafa Valerie Rosenburg, que mora em Viena. Morando há três anos e meio no Rio, Coreth já desfilara duas vezes na escola. Este ano, porém, ganhou de presente um convite para tocar caixa. Seu país também marcou presença junto ao público. A frisa comandada pelo cônsul comercial do país no Rio, Franz Dorn, era uma das mais animadas. Por várias vezes ele desfraldou a bandeira da Áustria na avenida. A agência nacional de turismo da Áustria calculou em 500 o número de austríacos no Sambódromo. O consulado ajudou no desfile, inclusive convidando a carnavalesca Rosa Magalhães para ir à Áustria pesquisar a história de Leopoldina. Texto Anterior: Bicampeã repete desfile de resultado Próximo Texto: Comissões de frente estão mais sofisticadas Índice |
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