São Paulo, domingo, 3 de março de 1996 |
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Sandro evita provocações
MÁRIO MOREIRA
(MMo) * Folha - Você já jogou contra o Edmundo? Sandro - Só uma vez, em 94, quando eu era do Juventude, e jogamos um amistoso contra o Parma. O Palmeiras cedeu o Edmundo ao Parma para esse jogo. Mas ganhamos de 3 a 1. Folha - Como o Palmeiras vai marcá-lo? Sandro - Ele procura aproveitar os lançamentos do Marcelinho. Por isso, sempre que o Marcelinho pegar na bola, temos que estar atentos ao Edmundo. Se ele estiver pela esquerda do ataque, eu encosto nele; pela direita, é o Cléber. Folha - O Edmundo provoca muito os adversários? Sandro - Na vez em que joguei contra ele, não deu para sentir muito. Mas conheço o estilo dele. Sei que vai tentar cavar uma expulsão, mas estamos orientados a só ir na bola e a não revidar nada. Folha - Sabendo que ele se irrita facilmente, vocês pretendem provocá-lo? Sandro - Não, até porque não costumamos fazer isso. Se jogarmos bem, eles ficarão nervosos naturalmente. Texto Anterior: Retranca corintiana tenta represar 'superataque' Próximo Texto: Edmundo crê em aplausos Índice |
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