São Paulo, terça-feira, 5 de março de 1996
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Depõe acusado de matar Rabin

DAS AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

O assassino confesso do premiê Yitzhak Rabin, Yigal Amir, testemunhou ontem pela primeira vez e disse que a lei judaica determinou que ele matasse o líder israelense.
"Estava claro na lei judaica que o Din Rodef se aplicava ao primeiro-ministro", disse Amir, referindo-se a uma determinação ritualística para matar qualquer pessoa que tente causar a morte de judeus.
O religioso judeu de direita, que se opõe ao processo de paz com os palestinos, confessou ter atirado em Rabin na noite do dia 4 de novembro de 1995, depois de uma manifestação pela paz em Tel Aviv.
Seus advogados voltaram a alegar problemas mentais.

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