São Paulo, domingo, 17 de março de 1996 |
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Mulheres tomam o poder na Globo
CRISTINA GRILLO
A estrela-mor do jornalismo da emissora passa a ser Lillian Witte Fibe, 42 -a primeira mulher a ter uma cadeira cativa no carro-chefe do jornalismo da Globo, o "Jornal Nacional". Ao seu lado, estará William Bonner, 31. Mais do que uma locutora, Lillian terá a função de editar todo o material econômico a ser apresentado no noticiário, fará análises e poderá emitir opiniões. O domínio feminino começa cedo. O "Bom Dia Rio", primeiro noticiário da emissora, será apresentado por Priscila Brandão. Em São Paulo, Chico Pinheiro quebra a hegemonia. O "Bom Dia Brasil" será apresentado por Leilane Neubarth, ao lado de Renato Machado. Reformulado, o noticiário terá dois blocos dedicados ao público feminino. Sandra Annenberg, que apresenta o "Fantástico", será a apresentadora e editora-adjunta do "SP Já" (1ª edição). No Rio, Renata Caputi continua à frente do "RJTV" (1ª edição). Logo depois é a vez de Fátima Bernardes, 33. A partir de 1º de abril, ela passa a editar e apresentar o jornal "Hoje". Carlos Nascimento rompe o bloqueio feminino no "SP Já" (2ª edição), mas, no Rio, Cláudia Cruz mantém o posto. À noite, Mônica Waldvogel será editora e apresentadora do "Jornal da Globo". Texto Anterior: TV PUC exibe debate Próximo Texto: Mônica assume o 'Jornal da Globo' Índice |
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