São Paulo, sexta-feira, 22 de março de 1996
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Poder conduz tragédia

INÁCIO ARAUJO
DA REDAÇÃO

Vários programas merecem atenção: "Lolita", de Stanley Kubrick (TNT, 6h), "Kafka", de Steven Soderbergh (HBO, 9h30), "Rio da Fúria", de Jacques Tourneur (TNT, 11h), "Por Quem os Sinos Dobram", de Sam Wood (TNT, 12h30), apesar de tudo, "Amar e Morrer", de Douglas Sirk (Telecine, 16h30).
"O Leão no Inverno" (TNT, 21h) hoje é menos conhecido do que a maior parte dos acima mencionados, embora tenha dado o Oscar de melhor atriz de 1968 a Katharine Hepburn por sua interpretação de Eleanor de Aquitânia.
Ela é a rainha que deixa seu exílio a pedido do rei Ricardo 2º (Peter O'Toole) para se ocupar da sucessão no trono da Inglaterra. Estamos na Idade Média e o certo é que nenhum dos pretendentes (são, salvo erro, quatro, interpretados, entre outros, por Anthony Hopkins e Timothy Dalton).
Se a palavra rasteira não existisse, seria preciso inventá-la, para definir a sucessão de golpes baixos que se sucedem no filme. Mas não é de sujeira ou grandeza que se ocupa o filme.
(IA)

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