São Paulo, segunda-feira, 1 de abril de 1996
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Prefeitura não fornece serviço médico no circuito

MAURO TAGLIAFERRI
DA REPORTAGEM LOCAL

O posto médico da Prefeitura de São Paulo no autódromo de Interlagos ficou fechado no GP Brasil. O público também não contou com o serviço municipal de ambulância.
A Unicór, empresa privada de assistência médica que presta socorro aos pilotos em caso de acidentes, assumiu o serviço médico.
Segundo sua assessoria de imprensa, a Unicór foi pega de surpresa pela prefeitura, que forneceu serviço médico nos GPs anteriores.
A assessoria do prefeito Paulo Maluf foi contatada, mas não havia respondido às ligações da Folha até o fechamento desta edição.
Entre anteontem e ontem, cerca de 230 pessoas foram atendidas. A maioria por desidratação ou infecção do sistema digestivo por ingestão de alimentos mal conservados.
A prefeitura também foi criticada pela organização da corrida.
O Contru, órgão municipal que controla o uso de imóveis na cidade, alardeou durante a semana que interditaria o setor G das arquibancadas de Interlagos.
Isso teria causado retração na venda de ingressos, que só se reaqueceu após a notícia de que Rubens Barrichello largaria na primeira fila.
(MT)

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