São Paulo, domingo, 14 de abril de 1996 |
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Atletas apelam à superstição
ARNALDO RIBEIRO
Desde o jogo contra o América-MG, dia 19, eles fizeram um pacto que proíbe declarações sobre "problemas extracampo". Esse tem sido o procedimento quanto ao "caso Lima", que pode eliminar o time da Copa do Brasil. "Isso é um assunto da diretoria", afirmou o goleiro Zetti. "Percebemos que, quanto mais falávamos sobre os problemas, mais atraíamos fluidos negativos", disse o zagueiro Sorlei, um dos mais supersticiosos do time. Sorlei adotou o 13 como seu número de sorte e, até o árbitro apitar o início dos jogos, fica apoiado no gramado apenas sobre o pé direito. O técnico Muricy, alheio ao pacto, lamenta a possibilidade do time ficar fora da Copa do Brasil. "A gente se mata dentro de campo e acontece isso. A Copa do Brasil é um torneio que motiva qualquer time", afirmou. Os diretores do clube estimam que o clube poderia faturar cerca de R$ 1 milhão, além de uma vaga na Taça Libertadores-97, se fosse campeão do torneio. (AR) Texto Anterior: Giovanni critica assédio e boatos Próximo Texto: Palmeiras derrota Mogi de virada Índice |
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