São Paulo, quarta-feira, 17 de abril de 1996
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Acordo vai depender de aval do CMN

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O acordo para a venda do Econômico ao Banco Excel vai necessitar da aprovação do CMN (Conselho Monetário Nacional).
O BC pedirá ao CMN a aprovação dos termos do contrato. O argumento é de que o conselho precisa autorizar a participação de capital estrangeiro. O suíço Union Bancaire Privée vai participar do negócio com R$ 70 milhões.
Ontem à noite, o senador Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA) informou que o contrato está assinado desde a última sexta-feira.
Segundo ele, os termos do acordo ainda não foram anunciados devido à polêmica em torno dos salários dos funcionários do BC.
A entrada de capital externo em instituições financeiras precisar ter autorização do Presidente da República, manda a Constituição.
Não seria necessária a aprovação do CMN, mas o BC quer o aval do conselho para dividir a responsabilidade pelo acordo com os ministros Pedro Malan (Fazenda) e José Serra (Planejamento).

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