São Paulo, domingo, 21 de abril de 1996 |
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Clubes ainda mantêm apoio
SÉRGIO KRASELIS
Segundo ele, o apoio dado pelo Corinthians, Espéria, Pinheiros e Clube Bandeirantes, entre outros, não deixou o remo desaparecer por completo em São Paulo. Com a poluição dos rios Tietê e Pinheiros, onde aconteceram muitas competições no início do século, a raia olímpica da USP se tornou o refúgio dos remadores. Mesmo assim, eles enfrentam situações como a falta de espelhos novos na raia artificial onde realizam exercícios simulados. Os espelhos são fundamentais para que o remador possa observar e corrigir erros de postura. A aquisição de novos equipamentos também afeta o esporte. Recentemente, foi adquirido um barco italiano por US$ 7 mil. Com as taxas aduaneiras, o barco acabou custando US$ 12,5. Santos diz que já desistiu de pedir isenção de impostos ao governo. "Há 20 anos ouço que vão liberar os equipamentos de taxa. Até agora, não vi nada", diz. (SK) Texto Anterior: Argentinos são favoritos no Pré Próximo Texto: Esporte tem oito modalidades Índice |
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