São Paulo, quinta-feira, 2 de maio de 1996 |
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Governo ignora investimentos
DA REPORTAGEM LOCAL Mesmo com a previsão de falta de energia elétrica já em 1997, o projeto de privatização do governo Covas ignora a necessidade de investimentos futuros e um plano de expansão da rede.Embora ainda esteja avaliando o projeto, a Fiesp considera que sem uma regulamentação do setor e de definição de um modelo específico dificilmente a iniciativa privada se sentirá segura para investir, diz Luiz Gonzaga Bertelli. A proposta do governo, por exemplo, não estabelece as regras sobre o papel a ser desempenhado pelo Estado e pela iniciativa privada depois da privatização. "É preciso que o governo do Estado adote um modelo energético que seja capaz de atrair a iniciativa privada. Hoje não existe nenhuma garantia para investimentos", diz. A falta de energia em 1997 é prevista em função dos baixos investimentos e a possibilidade de o consumo crescer acima do previsto. Texto Anterior: Secretário reconhece queda Próximo Texto: Assembléia estuda projeto de privatização Índice |
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