São Paulo, domingo, 5 de maio de 1996
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Experiência é bem-sucedida

DA REPORTAGEM LOCAL

Carlos Eduardo de Menezes Aguiar, 30, "international account executive" da AT&T no Rio, trabalha em casa quando quer.
"Não há nenhum programa oficial, mas há momentos em que preciso de tranquilidade e aí transfiro o escritório para minha casa."
Muitas vezes, diz, há demora no processo de comunicação, por deficiência das linhas telefônicas.
Outros, que compartilham a experiência, não têm nenhuma queixa contra trabalhar de casa. É o caso de Paulo Afonso Cotta, 32, representante de vendas da Kodak, em São Paulo, que acha "tudo ótimo" no teletrabalho.
Ele passa todos os dias da semana em casa, munido de secretária eletrônica e "notebook". "Não pego trânsito e ainda convivo com minha filha de dois meses."
No Rio, a agência de publicidade Ícone Propaganda está modernizando a área ao investir no teletrabalho -possui um redator que mora em Petrópolis (RJ).
"Confio totalmente nele. Nunca tivemos nenhum problema. O esquema funciona", afirma Ricardo Novaes, 37, diretor.

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