São Paulo, sexta-feira, 10 de maio de 1996 |
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As dores e o oxigênio do presidente - Dores Coordenação política capenga Luiz Carlos Santos tem como missão arrumar a casa Reformas paradas Passo de tartaruga. Governistas não se entendem e ajudam a oposição "Afronta" dos aliados O PFL quer tirar poder de Sergio Motta (Comunicações) no negócio da telefonia Direitos Humanos A imagem do país no exterior foi massacrada pela chacina dos sem-terra no Pará Reforma agrária Está empacada e a bancada ruralista não deixa o governo preparar o terreno para realizá-la Área social O governo sofre críticas e baixas (Betinho, Renato Aragão) em seus programas Salário minímo A repercussão dos R$ 112 foi a pior possível Desentendimentos na equipe Serra (Planejamento) quer ver o país crescer, mas Malan (Fazenda) acha arriscado e mantém os juros altos Bancos O Proer já drenou R$ 10,63 bilhões do Tesouro para bancos em dificuldade. Isso deve ser só o começo Juros altos Os empresários criticam e as taxas continuam arrebentando as contas do governo Desemprego O país tem a maior taxa desde 1992, segundo o IBGE: 6,38% Inflação Índice da Fipe em abril saltou de 0,23% para 1,62% - Oxigênio Previdência desencanta O STF rejeitou recurso da oposiç!ao que estava emperrando a reforma Educação ganha reforço Câmara aprovou projeto que reunirá, sem novos gastos, R$ 12 bilhões para a educação básica Combate ao trabalho infantil Governo expande o vale-cidadania, que dá R$ 50 ao mês por filho mantido na escola Popularidade O presidente continua bem. A última pesquisa Datafolha, em dezembro de 95, mostrava que 41% apóiam o governo Economia estável Apesar do soluço inflacionário, dos juros altos, do déficit fiscal no início do ano e da queda no superávit comercial, a estabilização parece ainda sólida Texto Anterior: Alianças e economia são problemas Próximo Texto: Governistas e aliados travam 'guerra aberta' Índice |
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