São Paulo, sexta-feira, 10 de maio de 1996
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Prefeito não quis comentar

DA REPORTAGEM LOCAL

O prefeito Paulo Maluf se negou ontem a comentar o fato de ter jogado um papel de sorvete no chão.
Procurado pela reportagem da Folha à tarde, o assessor de imprensa do prefeito, Adilson Laranjeira, disse que Maluf não teria "nada a declarar" sobre o assunto. O prefeito não foi indagado sobre o caso durante a visita às obras.

Piscinão
Maluf prometeu entregar o piscinão da avenida Água Espraiada até outubro. A obra tem como objetivo acabar com as enchentes na região.
Junto, devem ser inaugurados uma estação de bombeamento de água, dois viadutos e um prolongamento de 700 m da avenida, entre as avenidas Washington Luiz e Lino de Moraes Leme.
Os viadutos vão passar sobre as avenidas Washington Luiz e Santo Amaro, evitando o cruzamento com a Água Espraiada.
O piscinão correrá a céu aberto ao longo do novo trecho da avenida. Para o prefeito, a área poderá ser utilizada para lazer.
Segundo a prefeitura, a obra toda vai custar R$ 160 milhões.
"Definitivamente, no verão de 1996 para 1997 não haverá mais inundações nesta região", afirmou o prefeito.
O piscinão da Água Espraiada terá capacidade para armazenar 408 mil m3 de água, quase seis vezes mais que o piscinão do Pacaembu (capacidade para 70 mil m3).

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