São Paulo, quinta-feira, 16 de maio de 1996 |
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Desfile Dior funciona como workshop
ERIKA PALOMINO
Foi também um verdadeiro workshop para as modelos brasileiras, que pela primeira vez mostraram unidade, atitude e comedimento apropriados a essa moda. Os franceses da maison Dior trouxeram tudo. Da meia-calça à mahquiagem, fora os 45 modelos do prêt-à-porter, 31 de alta-costura, 15 looks masculinos, 10 infantis. Ao longo de toda a tarde de terça-feira, exaustivos ensaios davam conta de adaptar as meninas brasileiras à elegância parisiense. Com a internacional Eva Herzigova à frente de um elenco de tops nacionais, não houve deslizes ou excessos como em desfiles semelhantes (Blumarine ou Rabbane). À venda em lojas como Daslu e Éclait, as peças mostradas se adaptam bem ao Brasil. Como convém ao estilo Dior, a sensualidade sóbria vem em transparências, cintura marcada e seios valorizados. Se não avança na revolução de formas ou proporções, o desfile Dior proporciona para além de seu público específico a observação de roupas bem cortadas e finalizadas. Texto Anterior: Agente nega vinda do ator Tom Cruise ao Brasil Próximo Texto: Júri entrega "Palma das Palmas"em 97 Índice |
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