São Paulo, quarta-feira, 22 de maio de 1996 |
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Como são as manifestações - CUT/MST/CGT Transporte: ônibus comuns fretados vêm a Brasília e os passageiros saem direto para caminhadas de 4 km na Esplanada dos Ministérios Alimentação: "quentinhas" ao preço de R$ 3,50 são servidas em auditórios das entidades ou quadras de clubes. Os sem-terra emprestam fogões para fazer a comida ou passam fome Hospedagem: a maioria dos manifestantes dorme no próprio ônibus fretado. Líderes ficam em pensões. Sem-terra se alojam em barracas de lona e são impedidos de usar os banheiros dos ministérios Audiências: promovem invasões e montam acampamentos para marcar audiências com ministros. São reprimidos pela PM e, às vezes, respondem inquéritos instaurados pela Polícia Federal Custo: R$ 10 mil por uma manifestação com 5.000 pessoas, incluindo gastos com mídia e planfetagem - CNI/Fiesp Transporte: 16 aviões foram fretados pelas federações das indústrias dos Estados. 60 ônibus de turismo, a maioria com ar condicionado, vão transportar os empresários em Brasília Alimentação: ontem, eles participaram de coquetel na CNI. Hoje, terão lanche e almoço durante o encontro. O custo do almoço por pessoa no Hotel Nacional sai por R$ 18,00 Hospedagem: os seis melhores hotéis da cidade foram reservados. Dois motéis seriam utilizados, mas foram dispensados porque a maioria dos manifestantes chega e volta hoje Audiências: ontem, o ministro Francisco Dornelles (Indústria e Comércio) visitou a CNI. Hoje, FHC fala aos empresários. Depois, eles têm audiências com os presidentes do Senado e da Câmara, José Sarney e Luís Eduardo Magalhães Custo: a CNI informou que os fretes de aviões são mais baratos que os vôos comerciais lotados. O aluguel dos salões do Hotel Nacional custaram R$ 5 mil Texto Anterior: "Não é água com açúcar" Próximo Texto: A tribuna dos empresários em Brasília Índice |
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