São Paulo, segunda-feira, 3 de junho de 1996 |
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Associações centralizam testes para reduzir custo
DANIELA FERNANDES
"O número maior de importados implica na necessidade de fornecer ao consumidor melhores informações sobre os produtos e seus fabricantes. O intercâmbio de informações é fundamental", diz Antônio Benjamin, presidente do Brasilcon (Instituto Brasileiro de Política e Direito do Consumidor). O Idec, por sua vez, vem passando o apoio técnico que recebe de outras associações a organizações da América Latina. Como membro da associação International Testing (IT), o Idec pode reproduzir no Brasil testes feitos por outras entidades. O instituto já realizou em conjunto com a Consumertendbond, da Holanda, um teste com preservativos, que resultou na alteração das normas sobre o produto no Brasil. Marilena Lazzarini, presidente do Idec, diz que é mais econômico fazer teste em conjunto de produtos que estão circulando mundialmente. "Se fazemos um teste com produtos europeus que existem no Brasil, usamos o resultado dos testes feitos na Europa e testamos somente os nacionais", afirma. A Conseur é, na definição de seu diretor, Armand de Wasch, "a primeira multinacional de organizações de consumidores". Com 1,1 milhão de associados, a Conseur fatura US$ 5 milhões com a venda de revistas. "Imitamos as grandes multinacionais, criando uma holding, que controla as editoras das publicações, elaboradas pelas associações locais", afirma. (DF) Texto Anterior: Entidades de defesa criam cadeia global Próximo Texto: Conheça as principais associações de consumidores Índice |
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