São Paulo, segunda-feira, 17 de junho de 1996 |
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Shopping noturno não emplaca
ROGÉRIO ORTEGA
Rubens de Almeida, 37, um dos sócios da loja, diz que está em negociação com a Lucel, empresa que administra o shopping, para saber se vale a pena continuar lá -e se, continuando, vale manter a loja aberta 24 horas. "O shopping 24 horas não deu certo. Isso é um fato", diz. "Trabalhar 24 horas é uma barra em termos de custo. O gerenciamento de pessoal é muito complicado." Almeida ressalva, no entanto, que considera a proposta do shopping boa. Para ele, faltou trabalhar melhor a divulgação e o mix de serviços oferecidos pelo local. Segundo Almeida, sua loja foi a primeira a vender serviços depois incorporados às lojas de conveniência -como equipamentos de informática e até sushis- e tinha bom movimento. Atualmente, no entanto, seu faturamento é limitado pelo shopping. "A administração do shopping está estudando mudanças para ver qual é a nova viabilidade do lugar", diz. Procurada pela Folha, a Lucel Participações Imobiliárias, que administra o River Point, não quis se pronunciar oficialmente sobre o assunto até sexta à tarde. (RO) Texto Anterior: Serviço 24 horas é investimento de risco Próximo Texto: Cliente determina horário de loja Índice |
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