São Paulo, segunda-feira, 17 de junho de 1996 |
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Noite acaba muito cedo na ilha
JOSÉ CARLOS CHAVES
Há comida para todos os gostos, da francesa à chinesa, da italiana ao hambúrguer. Mas seria um desperdício deixar de experimentar a cozinha arubense, que usa e abusa de peixes, frutos do mar e cabrito. Os destaques são "sopi di pisca" (sopa de peixe), "stoba di bestia chiquito" (cabrito ensopado), "keri keri" (guisado de peixe gratinado), acompanhados pelos populares "pan bati" (um tipo de panqueca, geralmente adocicada) e "funchi" (polenta local). Os preços atraem. Um prato comum custa em média de US$ 12 a US$ 15, uma lagosta termidor sai por US$ 23 e uma entrada de "scargots" custa US$ 4. Os garçons geralmente são eficientes e atenciosos, cobrando de 10% a 15% de gorjeta. Entre os restaurantes típicos mais tradicionais estão o Boonoonoonoos, Brisas del Mar, Mi Cuchina e Buccaneer. Se você passar pelo famosíssimo Charlie's Bar -onde todo turista pode deixar uma lembrança-, não deixe de experimentar a porção de camarões gigantes. Para quem gosta de comer mais tarde, a opção é o bom e barato Que Pasa?, um restaurante-galeria que fica aberto até 2h. Como os restaurantes fecham cedo, as casas noturnas acompanham o ritmo, fechando por volta das 2h30. Uma boa opção para quem curte jazz é o Cheers Cafe, que tem bandas ao vivo. Os cassinos, por serem os últimos a baixarem as portas (alguns funcionam 24h), são os refúgios dos insones. Para qualquer jogador -mesmo que sejam poucas moedas nos caça-níqueis-, eles oferecem até drinques grátis. JCC Texto Anterior: Capital 'mistura' Miami e Nova Orleans Próximo Texto: Descubra com carro 11 km de litoral Índice |
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