São Paulo, segunda-feira, 17 de junho de 1996 |
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Trânsito instaura o caos em Santa Cruz
ALINE SORDILI
Isso tem atraído pessoas de várias partes do mundo -inclusive grupos inteiros vindos do Japão. O centro da cidade repete o caos do trânsito de La Paz. Pense duas vezes antes de chamar um táxi ou pedir para que ele pare. Os motoristas costumam estancar onde estão ao ouvir o pedido. Essa liberdade piora o trânsito, coordenado por guardas que não interferem na desordem. Eles apenas assistem passivamente o vai-e-vem de motoristas enfurecidos. Combine antes com o motorista o preço da corrida de táxi. Eles não costumam enganar os turistas, mas o preço cobrado é o resultado de uma equação que junta distância e quantidade de passageiros. Cassinos Uma das diversões de Santa Cruz são os cassinos. A maioria fica nos hotéis da cidade. Outra opção de visita é o museu da basílica Menor de São Lorenzo, no centro da cidade. Com ruas mais arborizadas, Santa Cruz dá ao turista uma visão mais agradável do país. É uma das cidades com maior concentração de colonização espanhola. Não é difícil encontrar brasileiros pelas ruas. Muitas lojas têm vendedores que falam português. O turista pode fazer suas refeições em bons restaurantes, com todos os tipos de culinária, nos arredores da avenida San Martín. Os preços também não assustam. Os bolivianos não costumam incluir a aparência do restaurante e dos pratos nos preços. Texto Anterior: La Paz tira o fôlego em diversos sentidos Próximo Texto: Lago Titicaca é o 'felino de boca aberta' no altiplano Índice |
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