São Paulo, quarta-feira, 19 de junho de 1996 |
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Vírus deixam "impressões"
DENISE MOTA
Após a detecção dessa "impressão digital", eles buscam códigos semelhantes aos do vírus, em arquivos no disco rígido, para destruí-lo. O código que eliminou a infecção, chamado de "definição do vírus", é então adicionado a novas versões de programas antivírus. O rastreamento pode durar de seis horas a uma semana. Pouco originais "O modo como os vírus agem é sempre igual. Só muda o código utilizado", diz Charles Rennet, gerente de desenvolvimento do Centro de Pesquisas do "Norton AntiVírus". Segundo ele, o tipo de vírus mais difícil de ser eliminado é o polimorfo. Ele assume uma forma diferente a cada vez que o programa em que se encontra é acionado. "Há casos em que grupos de até seis pessoas trabalham para detectar um tipo de infecção", diz. Os vírus mais comuns, segundo a Symantec, são o "AntiExe", "Parity Boot", "Ripper", "Concept", "One Half", "AntiCMOS.A", "NYB", "Jumper", "Junkie Boot" e "Stoned.Empire.Monkey.B". Outras ameaças são o "Sexta-feira 13" e o "Michelangelo". (DM) Onde saber mais - Centro de Pesquisas da Symantec: http://www.symantec.com/avcenter Texto Anterior: "Norton AntiVírus 95" sai em português Próximo Texto: Programa age na Internet Índice |
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