São Paulo, sábado, 22 de junho de 1996
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Do Buda

PAULO COELHO
DO BUDA

Quando jovem, Buda (que então se chamava Sidarta) vivia trancado num palácio que seu pai havia enchido com as coisas mais belas que o mundo pode oferecer. Pensava que, dessa maneira, podia evitar que a dor humana atingisse o seu filho.
Certo dia, Sidarta resolve passear pela cidade. Cruza com um enterro, um velho, e um doente. Volta assustado para casa, mas é tarde: não pode mais esquecer o que viu. Ao invés de ficar paralisado como a maior parte das pessoas, resolve buscar respostas para a tragédia da vida.
O sofrimento colocou o jovem Sidarta no caminho de Deus. E sua preocupação em acabar com ele o transformou num iluminado.

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