São Paulo, quinta-feira, 27 de junho de 1996 |
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Tradição oral Desde o início do governo FHC, o Senado tenta discutir com o Planalto uma maneira de reduzir a edição de medida provisória, considerada excessiva. Já no início do mandato, FHC reuniu no Alvorada, para um jantar, a direção e os líderes partidários no Senado. E acenou com possível apoio à medida. Desde então, os senadores retomam o assunto. FHC diz que concorda com a limitação, mas vai empurrando com a barriga. A vingança dos senadores ocorre nas sessões, durante a sequência de discursos. Para felicidade da oposição, quando estava no Senado, FHC falou mal das MPs em mais de uma ocasião. Na semana passada, Pedro Simon (PMDB-RS) resgatou um desses discursos. Eduardo Suplicy (PT-SP) fez pouco caso. Irônico, lembrou que FHC já pedira que esquecessem o que ele escreveu. Alerta, Simon rebateu: - Isso a gente não pode esquecer, porque ele não escreveu. Falou de improviso no plenário. Texto Anterior: Ordem oficial; Forte desconfiança; Carta branca; Novela policial; Sem saída; Preocupação tucana; Lama pura; Guerra paulistana; Pressa presidencial; Lenha na fogueira; Outro país; Desculpa; Superprodução; Da água para o vinho; Palavra pefelista; Padrasto da verba; Problema global Próximo Texto: PF inclui Augusto Farias como suspeito do crime Índice |
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