São Paulo, sábado, 29 de junho de 1996 |
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Queima de objetos foi feita na praia Sinais da fogueira ainda estão no local LUIZ CAVERSAN
A própria polícia autorizou que a família queimasse colchão, lençóis e os criados-mudos do quarto onde PC e sua namorada morreram. Disso, não resta nada. Ou quase nada. O material foi queimado defronte à casa de PC, na faixa de terra entre o muro da casa e o mar. A Folha esteve no local. Havia uma marca de queimado circular, com cerca de 2 m de diâmetro, à esquerda do terreno da casa de PC. Entre as cinzas foi encontrado um fundo de uma lâmpada, os restos contorcidos do que parece ser uma cúpula de abajur derretida pelo calor, duas garrafas pequenas vazias de água da marca francesa Perrier, uma latinha com tampa, semelhante a uma lata de balas. Em nenhum dos objetos há marcas de sangue. Dos demais objetos queimados, nenhum sinal. Apenas cinzas. Texto Anterior: Para diretor da PF, havia mais uma pessoa na casa Próximo Texto: Procurador não descarta hipóteses Índice |
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